Produção de porta-enxertos de goiabeira irrigados com águas salinizadas e aplicação exógena de peróxido de hidrogênio

  • Autor
  • Mateus Praxedes de Freitas
  • Co-autores
  • Reginaldo Gomes Nobre , Lucas Amorim Fernandes Freitas , Moises Victor Praxedes de Freitas
  • Resumo
  •  

    A escassez de água de boa qualidade é fator limitante à exploração agrícola sustentável, principalmente sob condição de irrigação em regiões áridas e semiáridas, o que induz a utilização de águas de qualidade inferior e de técnicas de manejo como alternativa para a produção agrícola nessas regiões. Outrossim, visando o uso de águas salinas na produção agrícola, alguns estudos têm demonstrado que o manejo de adubos e/ou uso de produtos, como o peróxido de hidrogênio (H2O2), tem sido apresentados resultados satisfatórios na atenuação do estresse salino em várias espécies. Desse modo, objetivou-se com esta pesquisa, avaliar o crescimento de porta-enxertos de goiabeira cv. Paluma sob irrigação com águas de distintas salinidades associada a aplicação exógena de peróxido de hidrogênio. O experimento foi desenvolvido em um ambiente protegido na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, no Centro Multidisciplinar de Caraúbas-RN. Utilizou-se o delineamento de blocos inteiramente casualizado, analisados em esquema fatorial (5 x 4), cujos tratamentos consistiram em diferentes níveis de condutividades elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m-1) e quatro concentrações de peróxido de hidrogênio (0; 10; 20 e 30 ????M), com quatro repetições e duas plantas por parcela. O experimento foi conduzido com as plantas alocadas em sacolas plásticas de 1150 mL. Aos 90 dias após semeio avaliou-se o crescimento das mesmas quanto as seguintes variáveis: quantidade de folhas, diâmetro do caule, altura da planta e área foliar. A irrigação com água de condutividade elétrica de até 1,8 dS m-1 possibilita a produção de mudas de goiabeira cv. Paluma. A aplicação exógena de doses crescentes de peróxido de hidrogênio promoveu efeito apenas sobre o diâmetro do caule de mudas de goiabeira aos 225 dias após o plantio, promovendo decréscimo. Doses de peróxido de hidrogênio variando de 0 a 30 ????M não atenuaram os efeitos do estresse salino sobre o crescimento de mudas de goiabeira cv. Paluma

  • Palavras-chave
  • Psidium guajava L., Estresse salino, H2O2
  • Área Temática
  • Ciências Agrárias
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